Habilidades digitais fazem diferença no mercado
28 de abril de 2020
Pesquisas apontam para a necessidade de profissionais com habilidades digitais em todos os setores. Empresas devem investir em qualificação
Em um mundo mergulhado em mudanças tecnológicas constantes a aquisição de novas habilidades, principalmente digitais, é um fator muito valorizado na hora da contratação ou quando pretendemos reciclar nossos conhecimentos.
A Afferolab, empresa líder no País no setor de aprendizagem Corporativa, entende que os conceitos de qualificação (upskiling) e requalificação (reskilling) não são algo novo, mas são necessários para o momento atual onde, segundo pesquisa da Digital House, 88% das empresas afirmam que precisam de profissionais com habilidade digitais.
Dados apontam que as empresas estão atentas a importância de novas aptidões e demandam um profissional cada vez mais atualizado com as exigências do mercado digital.
No relatório “Agenda 2020: Expectativas do empresariado para o país e os seus negócios”, da Deloitte, as informações apontam que 33% das empresas pretendem manter o seu quadro de funcionários com substituições, enquanto apenas 9% diminuirão o quadro de funcionários.
Dentro desse universo, os números confirmam que dos motivos para demissões e/ou substituições 45% são para a substituição de um profissional mais qualificado em ambientes digitais e 35% para aplicar a robotização e/ou automação de processos.
A pesquisa da Digital House mostrou que o setor de comércio é o que mais demanda profissionais digitais (92%), seguindo do setor industrial (91%) e serviços (89%). (Fonte: A demanda por habilidades e profissionais digitais. Digital House)
Dentre as áreas que mais demandam profissionais digital TI fica em primeiro lugar no ranking com 67%, seguido de finanças com 64% e lógica com 58%. (Fonte: A demanda por habilidades e profissionais digitais. Digital House)
Estudo do LinkedIn aponta que dentre as 15 profissões emergentes do Brasil, grande parte gira em torno do mercado digital como gestor de mídias sociais, engenheiro de cibersegurança, cientista de dados e especialista em inteligência artificial
O investimento em qualificação da força de trabalho digitais e desenvolvimento de capital humano é um investimento benéfico mesmo na ausência de escassez de habilidades digitais, sendo considerada uma vantagem competitiva. Orientar o seu colaborador nas escolhas de qualificação pode ser uma grande vantagem para a empresa que ganha em conhecimento e aperfeiçoamento dos serviços.
No que diz respeito ao desemprego tecnológico, o trabalhador não precisa competir com as máquinas, mas deve saber usá-las para viabilizar o desenvolvimento socioeconômico e ambiental.
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